24 outubro 2013

Resenha: A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista

Páginas: 223
Editora: Galera Record
Edição: 1
Ano: 2013
A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista foi o segundo livro que eu li aqui no hospital – o primeiro foi o De Volta aos Quinze da Bruna Vieira, fico devendo a resenha – bom, eu não li, pra falar a verdade, devorei. Foi um presente das minhas amigas e estava na minha lista de desejos há tempos. Minha mãe chegou a achar que eu pulei páginas, já que ela estava  falando no telefone quando eu peguei pra ler e estava no segundo capitulo, ai quando ela desligou – uma hora depois :p – eu já tinha acabado.

Quem lê a sinopse e vê que a história é passada em 24h se assusta. Como contar um bom romance em um intervalo de 24h? Jennifer E. Smith te ensina! Uma história rica em detalhes, cenas, e diálogos que te arrancam suspiros. A autora conseguiu criar personagens fortes, complexos e conflitos reais, conflitos que fazem parte tanto do nosso cotidiano, quanto do da pessoa que sentou ao seu lado hoje no metrô, ou da que passou do outro lado da calçada quando você estava falando no celular, correndo para o trabalho. Apesar disso - de toda a complexidade da história –, é uma leitura leve que te faz, assim como eu, devorar em menos de três dias.
Depois de ler esse livro você fica com vontade de se atrasar para o próximo compromisso da sua agenda, só para ver se não encontra um Oliver por ai rs. É apaixonante. Recomendo para o mundo, pra quem gosta de leituras leves, romances, pra quem nunca se atrasou pra nada e pra quem vive se atrasando.
Sinopse: Com uma certa atmosfera de Um dia, mas voltado para o público jovem adulto, A probabilidade estatística do amor à primeira vista é uma história romântica, capaz de conquistar fãs de todas as idades. Quem imaginaria que quatro minutos poderiam mudar a vida de alguém? Mas é exatamente o que acontece com Hadley. Presa no aeroporto em Nova York, esperando outro voo depois de perder o seu, ela conhece Oliver. Um britânico fofo, que se senta a seu lado na viagem para Londres. Enquanto conversam sobre tudo, eles provam que o tempo é, sim, muito, muito relativo. Passada em apenas 24 horas, a história de Oliver e Hadley mostra que o amor, diferentemente das bagagens, jamais se extravia.

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4 comentários:

  1. boa dica vou comecar a me atrasar rsrsrsrrs

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  2. Esse livro é uma perfeição sem limites... Eu tb acabei lendo mt rápido, coisa de dois dias, se não me engano... Deu vontade de perder avião várias vezes... =-P

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